Independentemente destas considerações, é consabido que a Escola de hoje "diz" pensar no desenvolvimento integral dos seus estudantes, quer como cidadãos quer como aprendentes (alunos pró-activos na sua aprendizagem). Mas é também um facto que os estilos cognitivos de cada um, nomeadamente os que mais se relacionam com questões de aprendizagem, são pouco ou nada tidos em linha de conta na construção do também por ser de massas, é raramente pensada em função de cada um ou processo pedagógico e que as diferenças (independentemente da sua natureza) raramente são perspectivadas de modo inclusivo. <br><br>Daí que, com frequência, a Escola se torne fonte de desmotivação, para alunos e professores, incapazes talvez - uns e outros, e a própria Escola, e o meio em que se insere - de se entregarem, por exemplo, a uma pedagogia diferenciada (Jiménez Fernández, coord., 2005) – que não diferenciadora -, a qual, não sendo o remédio males, não deixaria de dotar de (mais) sentido o acto de ensinar e de aprender", na medida em que viabilizaria um percurso de aprendizagem adaptado a cada um (e por isso diferenciado), na prossecução de objectivos comuns e/ou de equivalente valor. <br><br>Mas, afinal, o que se ensina e/ou aprende numa aula de LE? Tentaremos dar uma resposta possível a esta questão no ponto seguinte.
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